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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Inveja

Psicografia de Rita Foelker

Eu vou falar da inveja. A inveja é um veneno disfarçado em vontade de conquista.
A inveja é um sentimento que não nasce da alma. A inveja vem das ilusões da cabeça. A ilusão de que o que o outro tem é melhor do que o que eu tenho, ou de que o que ele tem representa uma felicidade ou uma satisfação.
As pessoas costumam invejar dinheiro e posição social. Mas já está mais que provado que não é isto, minha gente, que traz felicidade! Que estas coisas podem ser fonte de muita amargura.
Quantas pessoas viram seus bens e sua posição desmoronarem de uma hora pra outra! Quantas conquistaram tudo isto, mas não resolveram nada, porque não conseguem encontrar a paz de espírito! Ilusão, minha gente! Tudo ilusão! A felicidade é uma condição toda espiritual, é uma coisa que a gente tem dentro da gente, independente do tempo lá fora estar bom ou ruim. Observe uma pessoa feliz de verdade, depois me conte... Vê se ela esta se importando em competir com as outras, em ter o que as outras têm, em ser como as outras são!
(Calunga)

Caridade

Psicografia de Waldo Vieira

Escute seu irmão sem reprovação. A caridade real começa na atenção generosa e amiga.

Faça luz com a sua palavra. Se hoje pode você orientar é possível que amanhã esteja você rogando conselhos.

Cultive a simplicidade. Embora não pareça, o Universo é imponente conjunto de leis claras e coisas simples.

Sirva sempre. O tédio é o salário de quem vive reclamando o serviço dos outros.

Improvise o bem onde você estiver. A sombra do mal é assim como o detrito que invade tudo, quando a limpeza está ausente.
(André Luiz)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Com bolsa de estudos, aluno de escola pública realiza sonho de estudar em Harvard

Olha q orgulho pro nosso pais,e ele mostra a todos que não é só a escola que faz o aluno,e sim acima de tudo a sua força de vontade,de vencer e crescer.

http://vestibular.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/09/21/com-bolsa-de-estudos-aluno-de-escola-publica-realiza-sonho-de-estudar-em-harvard.jhtm






Desde 31 de agosto, Lucas Gonzaga de Freitas está vivendo um sonho que alimentou desde a infância: estudar em Harvard. O brasiliense, que sempre estudou em escola pública, foi admitido para o ano letivo de 2011 (sim, nos Estados Unidos, as aulas começam em setembro). Para custear os estudos e a permanência, Lucas ganhou uma bolsa de estudos, em que estão incluídos os gastos com moradia, alimentação e a mensalidade, que fica perto de R$ 9.000 por mês. 

Como ele conseguiu? Ele mesmo conta: "Durante o ensino médio, soube que uma aluna do Colégio Militar do Rio de Janeiro tinha sido aceita em Harvard e ao observar o currículo dela, percebi que ela era tão normal quanto eu, então passei a pensar na possibilidade de aplicar para a universidade”. O garoto passou pela Escola Normal de Taguatinga, de Brazlândia, Classe 3, Classe 106 Norte até ser selecionado para estudar no Colégio Militar de Brasília.



Como nos Estados Unidos o aluno decide qual área pretende seguir apenas no fim do primeiro ano, Lucas ainda está em dúvida se vai fazer computação, genética ou economia. Entretanto, uma certeza ele já tem: “Depois de formado, pretendo ajudar de alguma forma o meu país. Tenho muita vontade de investir no incentivo de estudantes de potencial. Acredito que muitos brasileiros talentosos são desperdiçados por falta de incentivo”.

Nova rotina

Agora, longe da casa dos pais, Lucas já começa a entrar no esquema da universidade americana. "Para cada uma hora de aula, o aluno precisa de três horas de estudo", conta o universitário. Ele tem duas aulas de manhã e outras duas à tarde -- e estuda nos períodos anteriores a elas. O brasileiro já planeja participar do clube do jornal interno da universidade, The Harvard Crimson.
Mesmo sendo um novato, o rapaz está trabalhando em um projeto de computação desde a primeira semana. Por e-mail, ele contou que "é basicamente um jogo no estilo Super Mario, mas inspirado em Harvard". Lucas escreveu: "Além de programá-lo no computador, tive que criar uma interação entre o jogo e um sensor board, que além de servir como controle remoto, pode reconhecer sons. Tudo programado por mim! :)". 

Campeão olímpico

Apesar da modéstia, a trajetória de Lucas não é, assim, tão usual. Ele sempre foi um aluno aplicado: ele acumula 13 medalhas em olimpíadas estaduais e nacionais de matemática, física, química e astronomia. Por ser um bom aluno, conseguiu uma bolsa de estudos numa renomada escola de idiomas em Brasília -- e conseguiu aprimorar seu inglês, condição essencial para estudar no exterior.
Aprovado em vestibulares concorridos como o da UnB (Universidade de Brasília) e do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), Lucas também foi aceito em outras prestigiosas univesidades americanas como Yale,  MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e Dartmouth. Mas Harvard era um desejo "antigo": “Desde criança eu queria estudar em Harvard, provavelmente devido a filmes americanos que citavam a universidade".



Como nos Estados Unidos o aluno decide qual área pretende seguir apenas no fim do primeiro ano, Lucas ainda está em dúvida se vai fazer computação, genética ou economia. Entretanto, uma certeza ele já tem: “Depois de formado, pretendo ajudar de alguma forma o meu país. Tenho muita vontade de investir no incentivo de estudantes de potencial. Acredito que muitos brasileiros talentosos são desperdiçados por falta de incentivo”.

Nova rotina

Agora, longe da casa dos pais, Lucas já começa a entrar no esquema da universidade americana. "Para cada uma hora de aula, o aluno precisa de três horas de estudo", conta o universitário. Ele tem duas aulas de manhã e outras duas à tarde -- e estuda nos períodos anteriores a elas. O brasileiro já planeja participar do clube do jornal interno da universidade, The Harvard Crimson.
Mesmo sendo um novato, o rapaz está trabalhando em um projeto de computação desde a primeira semana. Por e-mail, ele contou que "é basicamente um jogo no estilo Super Mario, mas inspirado em Harvard". Lucas escreveu: "Além de programá-lo no computador, tive que criar uma interação entre o jogo e um sensor board, que além de servir como controle remoto, pode reconhecer sons. Tudo programado por mim! :)". 

domingo, 11 de setembro de 2011

Respeito ao proximo

Psicografia de Waldo Vieira

"Aquilo que os outros pensam é idéias deles. Não podemos usufruir-lhes a cabeça para imprimir-lhes as interpretações que são capazes diante da vida. Um indígena e um físico contemplam a luz, mantendo conceitos absolutamente antagônicos entre si.
Acontece o mesmo na vida moral. Precisamos nutrir o cérebro de pensamentos limpos, mas não está em nosso poder exigir que os semelhantes pensem como nós."

(André Luiz)

André Luiz

Psicografia de Chico Xavier

"Seja comunicativo. Sorria à criança. Cumprimente o velhinho. Converse com o doente.
Liberte o próprio coração, destruindo barreiras de conhecimento e fé, título e tradição, vestimenta e classe social, existentes entre você e as criaturas, e a felicidade que você fizer para os outros será luz da felicidade sempre maior brilhando em você."

(André Luiz)

Valor

Psicografia de Rita Foelker

"Você pode achar que ajuda é dinheiro. Que se você tivesse dinheiro, seus problemas se resolveriam.
Mas... pense bem: se você ganhasse uma bolada e pagasse todas as suas dívidas, será que amanhã ou depois, você não ia se enterrar de novo? Eu digo que sim. Sabe por quê? Seu problema não é dinheiro, isto é só um sintoma do seu problema.
O que você tem é toda uma dificuldade em entender e em lidar com valores - provavelmente não tem noção do seu próprio valor.
Você precisa de ajuda sim, mas pra ver o que é que você está fazendo errado.
Você está precisando aprender umas coisas, pra não passar mais por isso.
Experimenta pedir pra Deus te mostrar onde é que você está errando, e você vai ver se a ajuda não vem! Vai por mim!
E se demorar, é porque Deus está dando a chance de você mesmo perceber o seu valor."

(Calunga)

sábado, 3 de setembro de 2011

Lições


A ironia pode ser engraçada e agradável para quem a faz, mas pode magoar tanto que sua graça converte-se em mágoa profunda em quem a recebe.

Emmanuel